Na tarde de 1 de Março, nós, agentes do tempo, deslocamo-nos até ao Criovida – Instituto de Investigação e Conservação de Células Estaminais.
Após uma longa, dura e emocionante caminhada pela Zona Industrial da Maia, lá fomos ao encontro deste Instituto.
Esta foi uma visita de grande interesse para o grupo pois tivemos oportunidade de ver, e acima de tudo, perceber como é que funciona este tipo de investigação e o que tem vindo a surgir nesta área.
Paralisia facial, Cegueira e reconstrução de ossos são algumas das doenças tratáveis pela aplicação das células estaminais e dos trabalhos desenvolvidos no Criovida.
Criopreservador que conserva as células estaminais a -170ºC.